Relações Rússia-Eurásia: A nova relação geoeconômica da Rússia está mais focada na Eurásia, Ásia e África, em vez da Europa [29:50]. Trump reconhece que a Rússia não é intrinsecamente um inimigo dos EUA, quebrando o paradigma da Guerra Fria [30:31]. Acordos Quebrados: Escobar aborda o desafio de Trump convencer a Rússia a acreditar em quaisquer acordos, dadas as décadas de acordos quebrados [34:27]. Ele menciona a potencial normalização das relações entre EUA e Rússia, incluindo o fim das sanções e o restabelecimento de voos diretos [35:40]. Interesses Comerciais: Os interesses comerciais do grande empresariado americano e dos oligarcas russos estão alinhados no desejo de retomar os negócios, o que influencia as decisões políticas [36:15]. Desmoralização de Zelensky: Escobar acredita que Trump não precisava encenar a desmoralização de Zelensky, pois já havia uma campanha contra ele [39:45]. O encontro entre Trump e Zelensky azedou quando Zelensky tentou dar uma aula a Trump sobre os interesses dos EUA [41:07]. Pronunciamento de Macron: Escobar minimiza a importância do pronunciamento de Macron, dada sua baixa popularidade e o sistema político fechado da França [43:00]. Fim do Soft Power dos EUA: O soft power dos EUA está sendo transformado sob Trump, com a USAID subordinada ao Departamento de Estado para promover uma agenda trumpista [46:01]. Mediação EUA-Irã: A Rússia pode mediar as relações entre EUA e Irã, o que exigiria que Trump respeitasse o poder de barganha dos BRICS [47:53]. China como Parceira Confiável: A China se apresenta como uma parceira confiável e de longo prazo para o Sul Global, contrastando com a desordem internacional baseada em nenhuma regra de Trump [50:44]. Cúpula do BRICS no Rio: Escobar expressa preocupações sobre a falta de tempo para preparar a cúpula do BRICS no Rio [57:40]. Ele destaca a importância de convencer a China a ser mais ativa dentro dos BRICS, especialmente no que diz respeito ao comércio em moedas bilaterais e multilaterais [58:38]. Novo Paradigma: A mudança de paradigma atual é única na história moderna, exigindo que o Norte Global e o Sul Global se adaptem [55:24]. Escobar conclui que o mundo está passando por um momento fascinante da história [55:29].
Relações Rússia-Eurásia: A nova relação geoeconômica da Rússia está mais focada na Eurásia, Ásia e África, em vez da Europa [29:50]. Trump reconhece que a Rússia não é intrinsecamente um inimigo dos EUA, quebrando o paradigma da Guerra Fria [30:31].
ResponderExcluirAcordos Quebrados: Escobar aborda o desafio de Trump convencer a Rússia a acreditar em quaisquer acordos, dadas as décadas de acordos quebrados [34:27]. Ele menciona a potencial normalização das relações entre EUA e Rússia, incluindo o fim das sanções e o restabelecimento de voos diretos [35:40].
Interesses Comerciais: Os interesses comerciais do grande empresariado americano e dos oligarcas russos estão alinhados no desejo de retomar os negócios, o que influencia as decisões políticas [36:15].
Desmoralização de Zelensky: Escobar acredita que Trump não precisava encenar a desmoralização de Zelensky, pois já havia uma campanha contra ele [39:45]. O encontro entre Trump e Zelensky azedou quando Zelensky tentou dar uma aula a Trump sobre os interesses dos EUA [41:07].
Pronunciamento de Macron: Escobar minimiza a importância do pronunciamento de Macron, dada sua baixa popularidade e o sistema político fechado da França [43:00].
Fim do Soft Power dos EUA: O soft power dos EUA está sendo transformado sob Trump, com a USAID subordinada ao Departamento de Estado para promover uma agenda trumpista [46:01].
Mediação EUA-Irã: A Rússia pode mediar as relações entre EUA e Irã, o que exigiria que Trump respeitasse o poder de barganha dos BRICS [47:53].
China como Parceira Confiável: A China se apresenta como uma parceira confiável e de longo prazo para o Sul Global, contrastando com a desordem internacional baseada em nenhuma regra de Trump [50:44].
Cúpula do BRICS no Rio: Escobar expressa preocupações sobre a falta de tempo para preparar a cúpula do BRICS no Rio [57:40]. Ele destaca a importância de convencer a China a ser mais ativa dentro dos BRICS, especialmente no que diz respeito ao comércio em moedas bilaterais e multilaterais [58:38].
Novo Paradigma: A mudança de paradigma atual é única na história moderna, exigindo que o Norte Global e o Sul Global se adaptem [55:24]. Escobar conclui que o mundo está passando por um momento fascinante da história [55:29].