João César de Castro Rocha discute o estado atual e o futuro do Bolsonarismo no Brasil [00:11]. Inicialmente, ele acreditava que o Bolsonarismo permaneceria forte mesmo sem Bolsonaro [01:52]. Em 2018, Bolsonaro era um fenômeno político significativo, mas em 2022, o movimento precisava do apoio de líderes religiosos [02:09]. Atualmente, Rocha acredita que o Bolsonarismo está declinando rapidamente [04:09]. As tentativas de Bolsonaro de evitar consequências legais estão fazendo com que ele queime pontes com os sistemas político e judicial [04:32]. Seus apoiadores estão enviando uma mensagem de que é preciso apoiar totalmente a agenda de Bolsonaro ou enfrentar uma possível retaliação [04:50]. Rocha também discute Tarcísio de Freitas, sugerindo que ele representa uma abordagem neoliberal predatória [10:18]. Ele critica as políticas de Tarcísio em São Paulo, particularmente na educação, e liga sua governança a uma forma de "Pinochetização" [11:05]. A discussão aborda o potencial de Geraldo Alckmin para concorrer ao governo de São Paulo, o que poderia impactar o cenário político [20:35]. Rocha analisa a tentativa fracassada de pressionar pela anistia, notando a desorganização e a falta de entusiasmo entre os apoiadores de Bolsonaro [23:39]. Ele também critica o uso do inglês por Bolsonaro em um discurso, vendo isso como uma forma de subserviência e traição do orgulho nacional [27:18]. Rocha promove seu projeto no Instagram, que visa usar a literatura para combater a natureza destrutiva da extrema direita [28:27].
João César de Castro Rocha discute o estado atual e o futuro do Bolsonarismo no Brasil [00:11]. Inicialmente, ele acreditava que o Bolsonarismo permaneceria forte mesmo sem Bolsonaro [01:52].
ResponderExcluirEm 2018, Bolsonaro era um fenômeno político significativo, mas em 2022, o movimento precisava do apoio de líderes religiosos [02:09]. Atualmente, Rocha acredita que o Bolsonarismo está declinando rapidamente [04:09].
As tentativas de Bolsonaro de evitar consequências legais estão fazendo com que ele queime pontes com os sistemas político e judicial [04:32]. Seus apoiadores estão enviando uma mensagem de que é preciso apoiar totalmente a agenda de Bolsonaro ou enfrentar uma possível retaliação [04:50].
Rocha também discute Tarcísio de Freitas, sugerindo que ele representa uma abordagem neoliberal predatória [10:18]. Ele critica as políticas de Tarcísio em São Paulo, particularmente na educação, e liga sua governança a uma forma de "Pinochetização" [11:05].
A discussão aborda o potencial de Geraldo Alckmin para concorrer ao governo de São Paulo, o que poderia impactar o cenário político [20:35].
Rocha analisa a tentativa fracassada de pressionar pela anistia, notando a desorganização e a falta de entusiasmo entre os apoiadores de Bolsonaro [23:39]. Ele também critica o uso do inglês por Bolsonaro em um discurso, vendo isso como uma forma de subserviência e traição do orgulho nacional [27:18].
Rocha promove seu projeto no Instagram, que visa usar a literatura para combater a natureza destrutiva da extrema direita [28:27].